terça-feira, 3 de junho de 2014

Meu Hétero Favorito - Capitulo 7


Se me dissessem que hoje eu estaria nessa situação eu juro que não acreditaria. Só poderia ser brincadeira o Fábio fazer uma coisa dessas e ainda por cima sobrar pra mim ter que ir buscar ele.
Juro que por meros lindos 5 segundos me passou na minha cabeça dizer que não conhecia e me enfiar debaixo daquele chuveiro com aquele macho gostoso, mas a consciência pesou e diante de todas as vezes que ele me ajudou e em nome de uma amizade eu resolvi ir busca-lo.

- o Sr. O conhece? – perguntou
- com quem eu falo? – perguntei
- Magno – falou
- Ok Magno, eu conheço essa criatura sim, me diz qual o nível de embriaguez dele? – perguntei
- o corpo humano é formado por 70% de agua, no caso dele 20 é álcool, eu já limpei o balcão duas vezes e ele continua babando, meu chefe está para chegar e se o Sr. Não vir buscar ele logo a coisa vai ficar feia, sem conta que ele nem pagou a conta – falou
Percebi que ele estava receoso e nervoso pelo o jeito que falava.
- ok, me passa o endereço do bar... conheço.... Chego em 5 minutos – falei desligando
- quem era? – Breno perguntou me agarrando por trás e beijando meu pescoço
- era uma emergência, o meu amigo bebeu demais e desmaiou no balcão do bar, preciso de carona até lá, pode me ajudar? – perguntei
- sério mesmo isso? Pensei que tomaríamos um banho e sei lá... – falou
- vai ter que ficar para outro dia. – falei olhando ele
- tudo bem, eu te levo lá – falou suspirando
Agradeci beijando ele e comecei a vestir minha roupa, ele vestiu a dele e logo saímos. Levou mais de cinco minutos para chegarmos, logo eu vi o carro estacionado a uns 10 metros da porta do bar.
- obrigado, eu te ligo amanhã – falei
- quer que eu te ajude? – perguntou
- não.... Não precisa, eu me viro daqui – falei descendo da moto
- tem certeza, se quiser eu te ajudo a levar ele pra casa – falou
- sério, não se preocupa, eu te ligo amanhã e podemos continuar de onde paramos – falei
- se for assim, tudo bem então. – falou me beijando
Logo ele montou na moto novamente e partiu, entrei no bar que estava cheio e de cara eu o vi caído sobre o balcão, me aproximei...
- eu vim buscar esse…esse ser aqui – falei
- Davi certo? – falou um rapaz moreno
- sim – falei
- sou Magno, olha valeu mesmo por vir tão rápido – falou
- não se preocupe. Me diz quanto foi a conta – falei
Ele gastou incríveis 53 reais em bebidas, de acordo com o Magno ele bebeu de cerveja a whisky e o diabo a quatro, se ele ao está em coma alcoólico eu juro que eu mesmo coloco.  Como uma pessoa em sua sã consciência bebe tanto desse jeito?

Paguei e olhei para a cara dele que estava amassada, enfiei a mão no bolso da calça e peguei as chaves do carro, o rapaz me entregou o celular dele e ainda um recibo do consumo dele. Me ofereceu ajuda para pôr no carro e claro eu aceitei, não iria consegui colocar aquele homem, daquele tamanho sozinho dentro do carro.
Assim que colocamos eu ainda dei uma ajudinha ao cara por ter ajudado, outro no lugar dele teria ligado para a polícia, teria colocado ele pra fora, teria jogado ele no meio da rua sem carteira, sem carro, sem celular, mil possibilidades para mil pessoas diferentes, mas graças ao bom Deus o cara só ajudou, e convenhamos que era um moreno e tanto, saradinho por assim dizer, cabelos raspados, sorriso lindo no rosto.

Não sou bobo nem nada, reparei bonito no rapaz. Agradeci, liguei o carro e parti, no caminho eu fiquei pensando, não poderia aparecer em casa com o Fábio desse jeito, se sóbrio ele já corre o risco de pôr tudo a perder, imagina bêbado. Parei em um posto de gasolina, fui até a conveniência e comprei quatro garrafas de agua e ainda comprei duas escovas de dentes e um creme dental, é minha gente, a coisa ia ser feia. Voltei para o carro e dirigi mais um pouco, parei em uma rua que estava pouco movimentada, abri a porta do carro e o coloquei de frente para fora, ainda sentado no lado do carona.
Deu trabalho mas eu fiz ele beber uma garrafa de agua daquelas, depois, passei um pouco de agua nas mãos, joguei no rosto dele e enfiei dois dedos em sua garganta, sim, eu enfiei dois dedos na garganta daquele ser e o forcei a vomitar, logo ele colocou tudo para fora, limpei as mãos e a boca dele e o ajeitei novamente no banco do carro.

A agua é ótima em vários sentidos, ainda mais para fazermos vomitar e limpar o estomago, aprendi isso com uma amiga bebum da faculdade e dava certo, mas digo, não repita isso em casa, ou repita, sei lá, vocês que sabem.

Pra onde eu iria? Essa é uma das perguntas que move o mundo. Pensei em pedir novamente ajuda ao Breno, mas seria duas em uma única noite e não nos conhecemos o suficiente para pedir tal coisa. Continuei dirigindo e veio a minha mente procurar uma pensão, um hotel, algo que desse para passar a noite somente, acabei encontrando um motel ao invés de um hotel, decidi que seria ali mesmo. Juro gente que não foi intencional, eu procurei e foi o primeiro que encontrei. Antes mesmo de sair do carro eu liguei para minha mãe a avisei que ficaríamos fora naquela noite, e claro que ela deu uma de padre e perguntou porque, pra que e o escambal, cortei dizendo que teríamos uma noite a sós e ela logo entendeu e desejou boa noite.

Deixei ele no carro fazendo a múmia e gemendo palavras que eu nem sabia quais eram e fui até a recepção, pedi um quarto e paguei somente pela noite, me custou o olho da cara já que cobram a hora, mas o Fábio iria me pagar e eu estou falando em dinheiro mesmo.
Peguei a chave do quarto, estacionei o carro no lugar certinho e tirei aquele jumento de dentro. Pelo menos ele estava mais consciente, já conseguia andar e até reclamava dizendo estar com sono e a coisa toda. Abri a porta do quarto, entrei, fechei e joguei ele na cama de bruços, coloquei a chave a sacola em uma estante que estava ao lado da porta;
O quarto estava bem arrumadinho, todo limpinho e até bem organizado, eu sou desse tipo, confiro tudo para não ter dúvidas. Agora o problema seria fazer ele tomar um banho e tirar o bafo de cachaça e vomito da boca que estava terrível.
Virei ele de lado e arranquei sua camisa, tirei os sapatos e deixei só de calça.

- ei... acorda – dei um tapinha no rosto
- me deixa – resmungou
- te deixar é uma ova, eu estou parecendo foragido da polícia, pelo amor de Deus Fábio, colabora – falei batendo novamente
- eu estou com sono – balbuciou
- eu também, e muito cansado por sinal, mas o seu cheio e o seu bafo está me dando vontade de vomitar e você precisa se limpar, levanta ai vai, vou te ajudar – falei
- não quero – falou
- pelo amor de Deus

Eu segurei ele por um braço e levei ele até o banheiro, ele ficou apertando minha bochecha e dizendo que eu era chato. Abri a calça dele abaixando o zíper e puxei pra baixo depois de apoiá-lo na pia no banheiro, ele tirou a calça e eu joguei no quarto, ele ficou rindo e dizendo que iria mijar, ele logo sacou o pau de dentro da cueca e mirou na pia, ele iria mijar na pia, começou a rir, além de pagar caro naquele quarto, ainda iria ter que limpar tudo? Jamais, eu corri e segurei a mão dele puxando.
- não faz isso – falei puxando a mão dele
- eu quero mijar porra – falou
- não na pia do banheiro, na privada – falei

Coloquei ele em frente a privada e ele mirou o vaso, seu pau estava meia bomba e parecia um canhão pelo tamanho, agora sim eu entendi o porquê das garotas voarem em cima dele, tinha um dote de responsa e eu só havia visto poucas vezes, e mole ainda por cima.
Ele mirou, mirou e sempre cambaleava de um lado para o outro, parou e dessa vez ele mirou para a descarga, eu juro que pensei que ele estava fazendo de propósito, mas se ele queria brincar, iriamos brincar.

Me coloquei atrás dele e segurei em envolvi meu um de meus braços em sua cintura o segurando, tirei a mão dele do pau e eu mesmo segurei, cheguei a sentir um tesão naquilo, mas me contive, segurei e ele bateu em minha mão.
- tira a mão do... do meu pau – falou
- cala a boca e mija logo – falei
- eu disse que não podia pegar no meu pau – falou
- cala a boca

Ele parou de encher e começou a mijar, caramba, meu corpo estremeceu todo quando ele começou a pôr o mijo pra fora, senti as veias se contraindo e o pau dele ficando rígido enquanto o mijo saia forte por aquela jeba grossa.
Depois que ele parou eu tratei logo de puxar a cueca dele e tirar, joguei ele embaixo do chuveiro e o ajudei a tomar banho, mas não consegui tirar o olho do pau dele.
Em poucos minutos ele estava começando a voltar em si devido a agua fria, mas ainda não falava nada com nada, ele mesmo escovou os dentes, deu um pouco de trabalho mas conseguiu e tirou aquele futum da boca e do corpo. Joguei Fábio na cama, e coloquei a cueca dele de volta.

- você é um amigão – falou rindo
- cala a boca que eu estou quase pedindo demissão desse posto – falei
- eu adoro você sabia? Nunca tive um amigo assim – falou
- eu sei, agora, o que deu em você pra beber desse jeito em? – perguntei
- eu? Bebi por que não tinha nada melhor pra fazer, nada mesmo – falou
- atah, agora toda vez que eu não tiver nada para fazer eu vou beber e babar em cima de um balcão – falei
- na verdade, eu brochei tá bom, brochei feio – falou
- isso acontece, agora se me permite, eu vou tomar um banho pois mereço descansar também – falei
- Davi, olha pra mim – falou tentando sentar na cama
- que é – falei olhando

Fiquei olhando e ele me encarando, logo ele me puxou e voou sobre mim me beijando, sua língua foi certeira na minha boca e suas mãos seguravam o meu rosto para que eu não fugisse, o beijo foi gostoso e se encaixou de primeira, mas eu me assustei e na primeira oportunidade eu me afastei.
- eu...e....eu...eu vou tomar banho – falei correndo pro banheiro. 

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