Eu
simplesmente não poderia usar o corpo do namorado do meu irmão, mas não vou
mentir que ele estava me deixando sem jeito e totalmente excitado, e como eu
não iria transar com ele, o jeito foi começar a tossir forte, foi a única coisa
que eu pensei em fazer e também eu estava quase engasgando com minha própria
saliva. Ele saiu de cima de mim e me segurou levantando meus braços, logo
passou e ele me olhou.
- o
que foi? – perguntou
- não
sei, só que minha garganta está coçando muito – menti
-
será que você pegou um resfriado? – perguntou me olhando
- não
sei, o médico aqui é você – falei rindo
-
engraçadinho – falou me olhando
- não
se preocupe, eu vou tomar um banho quente e logo estou melhor – falei
-
ótimo, eu vou com você para me certificar que vai ficar tudo bem – falou
Ele
levantou e começou a tirar a roupa, g-zuis, eu quase engasguei novamente quando
vi aquele tanquinho, aquelas curvas musculosas, daria para lavar um caminhão de
roupas ali e continuaria lindo, quase enfartei, mas mante a pose.

Ele
me puxou para perto dele e envolveu os braços dele na minha cintura, apertou
minha bunda e me chamou para um beijo que novamente eu cedi. Nisso eu pensei,
se for pra manter o personagem, tem que ir fundo e meu irmão que me perdoe, mas
não dá para resistir a um macho assim. Me entrei ao beijo e me senti sujo e
muito bem ao mesmo tempo, ele me levou para o banheiro e entramos no box, só
sei que a única coisa que eu estava sentindo era tesão e mais nada, ele abriu o
chuveiro a agua quente começou a cair sobre nós enquanto nos beijávamos, ele
abaixou minha cueca e se ajoelhou, abocanhou o meu pau e chupou, chupou muito
me deixando de pernas bambas, deixando minha respiração forte, virei de costas
a pedido dele que também enfiou a língua em meu cu abrindo as minhas nádegas
com suas mãos grandes.
Senti
seu dedo me penetrar, primeiro 1, depois 2 e logo ele estava no terceiro dedo
enquanto eu gemia forte, ele subiu beijando minha bunda, minhas costas e
encaixou o seu pau no meu cu, o medo tomou conta de mim por saber que ele iria
me penetrar sem camisinha, eu nem nunca transei sem camisinha e não sabia como
andava a vida sexual do Paulo e do Isaque, ele foi encaixando e meu coração
batendo forte, deu trabalho para entrar, até por que não tinha a vida sexual
ativa e o caralho dele era grosso.
Logo
ele encostou o peito nas minhas costas e seu pau estava dentro de mim me
rasgando.
- seu
cuzinho está bem apertadinho – falou beijando meu pescoço
-
está é? – falei quase sem fôlego
-
sim, e muito gostoso também, - falou metendo forte
Bom,
aquela foda não foi bem como eu esperava que fosse, algo mais delicado e não
tão selvagem, com palmadas e estocadas fortes, pelo visto eles gostavam de sexo
forte mesmo. Na cama, depois do banho ele me olhou pondo a mão por cima da
minha bunda.
-
onde é que está aquela marca – perguntou
- que
marca? – perguntei
- a
que você tinha na nádega direita, aquele corte de quando você era criança e
tudo mais – falou
-
sumiu, aquela cicatriz sumiu – falei
-
como é que uma cicatriz some? – perguntou
- com
cremes e tratamentos, século 21 meu amor, tudo é possível – falei
-
quer dizer que você estava fazendo tratamento para tirar a cicatriz que eu
tanto gostava e não me avisou? Muito bonito isso – falou
- eu
deveria ter tirado a muito tempo – falei
-
entendi. Vamos comer algo? – perguntou
-
claro – falei
Ele
levantou, colocou uma cueca, logo vestiu a roupa.
-
pode ir descendo que eu já vou, preciso fazer uma ligação – falei
-
você e suas ligações misteriosas – falou rindo
Ele
saiu do quarto fechando a porta. Peguei o celular e liguei para o Joaquim. Demorou
muito para ele atender, chamou umas 5 vezes e na 6 ele atendeu.
-
Joaquim falando – disse
-
preciso da sua ajuda – falei
- o
que aconteceu? – perguntou
-
você estava dormindo? – perguntei
-
estava por que?
- são
oito horas da noite, mas enfim. O que o Paulo costuma comer? – perguntei
- sei
lá, um monte de coisas – falou
-
anda logo, eu já tive um sufoco hoje – falei
-
como assim sufoco? – perguntou
- o
Isaque perguntou de uma cicatriz que o Paulo tinha na nádega, tive que dizer
que tirei com tratamento – falei
- o
que diabos vocês estavam fazendo para ele reparar na sua nádega? Por acaso você
deu pra ele? – perguntou
-
está com ciúmes? – perguntei
-
deixa de ser idiota, você poderia ter colocado tudo em risco, o que você estava
pensando quando deu em? – perguntou
- vai
questionar os meus atos sexuais ou vai me ajudar? Em? – perguntei
-
tudo bem, conversamos sobre isso amanhã de manhã. O Paulo gostava de comer
saladas, mais coisas verdes e pouca carne, a não se frango e essas coisas, por
causa da mãe dele.
-
ótimo, - falei
- á e
ele era canhoto – falou
-
está de brincadeira comigo? – falei
- nos
falamos amanhã de manhã – falou desligando
Filho
da puta – murmurei.
Coloquei
uma roupa e desci, Isaque estava sentado à mesa comendo.
-
pensei que não viria mais – falou sorrindo
-
tive um imprevisto rápido na empresa – falei
-
alguma coisa séria? – perguntou
-
não, nada que não possa ser resolvido – falei
Me
sentei e logo fui servido como o Joaquim disse, salada e carne branca grelhada,
g-zuis, me senti um boi comendo capim, sem contar na quantidade, era quase
mínima se comparado ao que vendemos no restaurante.
Ele
ficou conversando sobre o hospital, sobre os colegas dele e eu só conseguia
prestar atenção no jeito como ele ria, um sorriso encantador. Percebi também
que apesar de ter todos aqueles empregados ali, a maioria não gostava de ver o
Isaque como namorado do Joaquim, acho até que parte deles tinha certo preconceito
em relação a isso, pelo jeito como olhavam, não digo todos, mas alguns que eu
cheguei a ver.
Naquela
noite eu senti realmente o que é ter um macho te dominando, ainda sentia as
estocadas dele em mim e eu estava todo ardido de ter levado ferro sem lubrificação.
Dormimos abraçados, quer dizer ele dormiu abraçado com o Paulo.
Na
manhã seguinte, eu acordei com o Joaquim me chamando, Isaque não estava na cama
e o Joaquim praticamente me gritava.
- pra
que esse escanda-lo? – perguntei
- por
que você está começando a fazer besteira, não é pra você dormir com o Isaque, é
pra você enrolar ele e depois mandar ele pastar, acha que essa farsa vai durar
quanto tempo em? Até você se apaixonar e pôr tudo a perder? – perguntou
-
você me enfiou nessa enrascada e eu estou fazendo o combinado, você me matou e
mandou eu viver uma vida que não é minha, se não está gostando do que eu estou
fazendo para agradar a você, o problema é seu – falei
-
agradar a mim? Sério isso? Quer saber? Se você quiser pode ir embora, pode pôr
tudo o que o seu irmão construiu a perder, pode pôr a vida dele no lixo e
aparecer para sua família como um fantasma – falou
-
você só fala isso por que eu não tenho opção, eu tenho dividas naquele
restaurante e se eu aparecer agora, vão achar que eu fingi a minha morte para
não pagar, acha que eu tenho escolha? Assim como você não tem e se quer que
isso dê certo, cuide da sua parte que eu cuido da minha, agora espera aqui que
eu vou escovar os meus dentes – falei
Ele
ficou me olhando calado. Eu entrei no banheiro e dei um murro na parede, que
imbecil ele é. Terminei de escovar os meus dentes e assim que voltei para o
quarto o celular começou a tocar. Mostrei o número ao Joaquim.
- é
do pessoal da empresa, atende – falou
- o
que eu vou falar? – perguntei
-
enrola ai, fala que está ocupado e que deixe recado com sua assistente – falou
Eu
respirei fundo e atendi.
-
Paulo Augusto falando – falei
- oi,
sou eu. Estou ligando para marcar de encontrar você hoje à noite, fiquei
sabendo que voltou e quero matar a saudade – falou
esse negocio de se passar por outra pessoa nunca da certo por mais que os gemeos sejam parecidos fisicamente existe muita diferença entre os dois o isaque ja deu por falta da cicatriz o paulo tinha e o augusto nao tem.
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